As piruetas do povo

A verdade, o que é a verdade, afinal? A teoria das inteligências múltiplas. A habilidade verbal, o raciocínio matemático. Quando pensamos será que captamos a verdade. Um conjunto de operações da mente será que pode ser imitado por várias maneiras? Para onde vamos? Por que não ouvimos mais? Qual a razão de querer falar a exaustão sobre nossa vida, nossas coisas, dores e frustrações? Qual a tua verdade? Será a mesma misturada com outras pessoas e pensamentos? A inteligência. E aquele dito e havido como gênio, mas não consegue se comunicar nem com o porteiro do prédio. A beleza. A simpatia. A fé. Por que necessitamos tanto desta última? E a falsidade. E o canalha. E o ladrão do dinheiro da velhinha. O que importa nesta vida. Muito dinheiro, para ter o prazer de gastá-lo, em festas e demonstração de poder. Ou a vida simples se apresenta como mais tranqüila, com arroz, feijão e pão. E os “assaltados” da turma do poder. E a enganação da fé alheia. E Jesus Cristo usado e abusado na “boca” destes “canalhas”, que enriquecem, em detrimento de um povo cada vez mais desorientado e pobre. Onde prestarão conta? Será que realmente irão para o “inferno”? Ou seu assento cativo está garantido neste “céu” tão azul. Divagações. Podem achar os intelectuais de plantão. Eu ainda nem falei de “Lampião”. Muito menos de “Maria Bonita”. Não falei que o “Sertão vai virar mar”. E o contrário é verdadeiro. E a bomba. Terá forma de cogumelo? Ou será a “Terceira Lâmina”, que “Zé Ramalho” anunciou em sua obra, algum tempo atrás. E a sujeira na praia, já apareceu um culpado. E a terra de Anita tem calendário, com festas de camarão e siri. E as desculpas. E o sabe tudo. E o carro com película e ar condicionado. Triste fim do operário fanfarrão. O mutirão. A voz do povo vale mais do que um milhão de palavras ditas pelo rei.

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