Há pessoas que tem vergonha de falar de felicidade. A qualidade de vida hoje se tem colocado, muitas vezes, entre a vida e a morte, a exemplo, de grandes centros, que não há liberdade nem para “respirar ar puro”. Andamos sobressaltados, com medo de tudo. Se alguém nos aborda no meio da rua, para nos perguntar a “hora”, já levamos um susto, achando que estamos sendo “assaltados”. Não se vê, no entanto, nada, senão providências pontuais, para atacar este grave problema. A segurança pública virou tema para intelectuais debater, sem nenhum cunho prático, já que estes homens não andam nas ruas, como cidadãos comuns. Vivem com suas pranchetas, dentro de gabinetes com ar condicionado. A felicidade “assaltada”
Há pessoas que tem vergonha de falar de felicidade. A qualidade de vida hoje se tem colocado, muitas vezes, entre a vida e a morte, a exemplo, de grandes centros, que não há liberdade nem para “respirar ar puro”. Andamos sobressaltados, com medo de tudo. Se alguém nos aborda no meio da rua, para nos perguntar a “hora”, já levamos um susto, achando que estamos sendo “assaltados”. Não se vê, no entanto, nada, senão providências pontuais, para atacar este grave problema. A segurança pública virou tema para intelectuais debater, sem nenhum cunho prático, já que estes homens não andam nas ruas, como cidadãos comuns. Vivem com suas pranchetas, dentro de gabinetes com ar condicionado.
Postado por
Atanazio Lameira
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