A fuga invisível

Olá como vai? Lembra a música (sinal fechado), de Paulinho da Viola. Eu diria eu vou indo. Às vezes sem graça querendo chegar onde nunca fui. Noutras enfrento os mesmos lugares que estou cansado de freqüentar – observando as “caras” já carimbadas. Há momentos que precisamos fugir e nem me pergunte à razão da fuga. Talvez não haja a razão – apenas – pelo prazer de não estar ligado a nada aparentemente visível.

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