Eco na sociedade

Meu poema é um tiro. Talvez sem alvo. Meu poema se coloca a serviço do desvalido. Do que não tem fala. Do menor. Da prostituta. Do discriminado. Do diferente. Meu poema não é nada. Meu poema pode ser tudo – se por acaso conseguir eco na sociedade que está inserido.

atanaziolameira

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