Novo olhar

Qual rio de água calma e límpida, que pudesse observar sua face refletida.

Não sabia de nada – ninguém me avisou que era preciso amar – de toda sorte, para alcançar a simplicidade do ser.

A timidez tomava conta de mim. Calafrios, mãos suadas, taquicardia – toda vez que era chamado para alguma coisa.

O ser humano precisa ser olhado – respeitado – elevado em primeiro plano sempre. Nenhuma máquina por mais genial que seja – jamais poderá substituí-lo.

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