Ser escravo do dinheiro ou usufruir dele

Tem muita gente que não usufrui das coisas que conquistou ao longo da vida. Não tem acesso à boa comunicação, não assina jornal, não dá importância, aos canais de televisão que realmente instrui. Aqueles escolhidos com liberdade. É claro que tudo tem um custo, financeiro ou não tem um custo. Se o ser humano não crescer usando o dinheiro, da melhor maneira será sempre escravo dele. Não pode viajar. Não pode nem sair final de semana. Há sempre alguma coisa para fazer para que na segunda esteja em ordem. Não podemos parar. Temos medo, que alguém se aproprie daquilo tudo, que levamos anos para arrecadar. Há um medo ainda maior, de ficar pobre e passar por dificuldade que queremos esquecer. Mas pensando bem, onde está o prazer? Alguém poderá dizer? Cada um tem sua maneira de viver e ter prazer na vida. Na verdade o que eu quero dizer se resume facilmente, não em frases feitas, mas o que verdadeiramente se quer em nossa trajetória aqui na terra. Não devemos ter vergonha da nossa situação financeira. Estar bem implica usar bem o que temos nas mãos. Muito dinheiro somente não será o caminho da felicidade. A pobreza sem fim, não deixa ninguém satisfeito. E agora, como sair desta verdadeira “sinuca de bico”? De um lado o dinheiro, que assusta, mas dá certo prazer e queiramos ou não, representa poder. E tudo mundo sabe, que o poder transforma o “bonzinho”, em “ditador sanguinolento”. A pobreza implica no desprestígio, fracasso e ninguém em sã consciência, quer sentir-se assim diante da sociedade, até os ícones da compaixão e bondade, como Madre Tereza de Calcutá e Gandhi, precisaram da aceitação e prestígio, para fazerem a boa ação

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