Minha família meu alicerce

Eu continuo minha história falando de meus irmãos e acreditem somos dezenove. Augusto, homem forte cedo partiu para Porto Alegre/RS., e venceu na área da construção civil. Mario trabalhou na VARIG e lá ficou até se aposentar. Hoje descansa na paz do senhor. Juanin preferiu ficar na Araçatuba, onde lidava com a arte do ferro. José lidava com carpintaria, casado com Isaura, nos áureos tempos, brilhou nos palcos, como atriz, em recitais, sendo também professora, que com sua bicicleta, enfrentava a vida sempre com entusiasmo. O casal José e Isaura, tiveram três filhos, Carlinhos, Edinho e José Carlos, os dois primeiros, residem em Curitiba/PR,. e o último formou-se em medicina, tendo consultório em nossa cidade. Adelino casou-se com Regina, trabalhava com transporte era dono de uma empresa de ônibus, de nome Santa Terezinha, o casal teve uma filha de nome Terezinha, que se casou com Vilmácio, da loja Eletrolar. Antonio trabalhou até se aposentar, no Rio de Janeiro/RJ., veio morar em Laguna/SC., mas não se adaptou indo morar em Salvador na Bahia. Tenho duas irmãs freiras, uma já falecida, Irmã Aparecida, que fez de sua vida um verdadeiro sacerdócio atendendo a todos, no Colégio Coração de Jesus, até a sua morte. Escreveu um livro sobre a cura pela imposição das mãos, viajou pelo país dando palestras. Irmã Áquila, que trabalhou em diversos hospitais e asilo, agora em razão da idade está na casa de repouso das irmãs da divina providência, na Trindade, em Fpolis/SC. Em Curitiba moram, Celestina, Alda e Angélica. Todas professoras aposentadas. Aqui em Laguna, morava a minha querida irmã Maria, já falecida, excelente dona de casa e costureira de “mão cheia”, naqueles tempos difíceis soube educar seus filhos, como ninguém, para quem não sabe era mãe de Márcio, bioquímico, Mario Luiz, conhecido como “Baú”, funcionário da INSS, e Antonio, o “Tono”, que trabalha na área de turismo, em Porto Alegre/RS. Nossa família sempre foi muito unida, quase sempre nos visitamos. Nunca deixamos de nos comunicar, mesmo sendo pelo telefone. Acho que herdamos isto de meu pai, que nos contava histórias, era um homem que adorava viajar e contar todo o acontecido para a família. Talvez a minha criação seja responsável, pela pessoa que sou hoje. Vivo uma vida pautada na honestidade e procuro seguir os mandamentos de Deus, indo a Igreja, orando para que sejamos abençoados, com muita saúde e paz de espírito.

Palmira Framarin Carpes

Um comentário:

  1. Já havia cumprimentado dona Palmira, quando nos encontramos casualmente na rua, pela crônica publicada no Jornal. Gostaria de ouvir dela, muitas histórias de usos, costumes, brincadeiras, coisas de amigos e família, experiências interessantes. Também fiquei emocionado ao ver as fotos do meu amigo Carpes.
    Um abração, Dona Palmira.
    Márcio Rodrigues.

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